Long Way To Alaska + Darkstar
19 de Fevereiro no MusicBox
Preço: 10€
19 de Fevereiro no MusicBox
Preço: 10€
"Estreia em Lisboa do trio DARKSTAR que apresenta na capital o excelente álbum de estreia "North".
Esfregamos as mãos: o frio chegou com o tinto e a manta, fez-se amigo e ficou. As tardes de sol são nostalgia e miragem quando damos por nós a ler, nas páginas do Guardian, algo a propósito de uma fusão entre Thom Yorke e John Carpenter. Olhamos mais de perto: é o álbum de estreia dos Darkstar, mistura ecléctica que chama à pedra nomes como Kraftwerk ou OMD. O título do disco, North, surge perfeito na conjuntura invernosa. Já conhecíamos estes britânicos, através do single Aidy's girl is a computer, com que se mostraram ao mundo em 2009. Desde então, o duo deu em trio – com o cantor James Buttery a juntar-se aos produtores James Young e Aiden Whalley – e o resultado de uma notável reinvenção criativa acabou por redundar num trabalho de synth-pop surpreendente, que chega ao público com o selo da Hyperdub. O Musicbox acolhe a estreia em solo português."
Co-Produção: Peggy Jean-Louis
"Os bracarenses Long Way To Alaska apresentam, o seu mais recente disco Eastdriver.
O jogo de distâncias que os Long Way To Alaska nos propõem é curioso: são a mais recente revelação de Braga que a Lovers and Lollypops pôs a circular – desde logo a abrir para Scout Niblett em 2009, quando o quarteto mal tinha arrancado e o álbum de estreia estava a um ano de chegar ao público e o deixar em alerta –, mas sugerem à partida uma visita ao Alasca, a ponta leste dos Estados Unidos que quase toca no outro lado da Rússia. Acresce que o primeiro registo de longa-duração, que andam a apresentar, se chama Eastriver – e podemos pensar que estão a meio caminho do destino, a olhar as águas fluviais de Nova Iorque; não estão. A capital do Minho tem o seu próprio rio Este. O que os Long Way To Alaska fazem é chamar a indie norte-americana à realidade bracarense, para dela fazer um conjunto de canções prontos a cativar qualquer ouvido."
Esfregamos as mãos: o frio chegou com o tinto e a manta, fez-se amigo e ficou. As tardes de sol são nostalgia e miragem quando damos por nós a ler, nas páginas do Guardian, algo a propósito de uma fusão entre Thom Yorke e John Carpenter. Olhamos mais de perto: é o álbum de estreia dos Darkstar, mistura ecléctica que chama à pedra nomes como Kraftwerk ou OMD. O título do disco, North, surge perfeito na conjuntura invernosa. Já conhecíamos estes britânicos, através do single Aidy's girl is a computer, com que se mostraram ao mundo em 2009. Desde então, o duo deu em trio – com o cantor James Buttery a juntar-se aos produtores James Young e Aiden Whalley – e o resultado de uma notável reinvenção criativa acabou por redundar num trabalho de synth-pop surpreendente, que chega ao público com o selo da Hyperdub. O Musicbox acolhe a estreia em solo português."
Co-Produção: Peggy Jean-Louis
"Os bracarenses Long Way To Alaska apresentam, o seu mais recente disco Eastdriver.
O jogo de distâncias que os Long Way To Alaska nos propõem é curioso: são a mais recente revelação de Braga que a Lovers and Lollypops pôs a circular – desde logo a abrir para Scout Niblett em 2009, quando o quarteto mal tinha arrancado e o álbum de estreia estava a um ano de chegar ao público e o deixar em alerta –, mas sugerem à partida uma visita ao Alasca, a ponta leste dos Estados Unidos que quase toca no outro lado da Rússia. Acresce que o primeiro registo de longa-duração, que andam a apresentar, se chama Eastriver – e podemos pensar que estão a meio caminho do destino, a olhar as águas fluviais de Nova Iorque; não estão. A capital do Minho tem o seu próprio rio Este. O que os Long Way To Alaska fazem é chamar a indie norte-americana à realidade bracarense, para dela fazer um conjunto de canções prontos a cativar qualquer ouvido."
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