E se cada um de nós visse a vida de forma diferente, mas não fosse capaz de notar a diferença de pessoa para pessoa? Ou seja, se para nós o azul fosse 'assim' e para todos os outros também, mas víamos o azul de forma diferente. Se para nós uma cara fosse assim, mas mesmo que fizéssemos um retrato nos veríamos essa cara da forma como está projectada no nosso cérebro. Até que ponto é que vemos tudo de forma igual? Não vos acontece achar alguém parecido a 'x', mas 'y' não achar absolutamente nada? Qual é a razão para a arte ser subjectiva? Será apenas um misto de gostos do inconsciente, ou será baseado em algo visual e produzido pelo cérebro que não conseguimos alcançar?
Será que os bebés conseguem ver as pessoas que já morreram? Esta é uma questão muito abordada por várias religiões e seitas, de forma semi fundamentada. Se conseguissem sentir algo mais do que o ser humano adulto, até que ponto é que isso os poderia transformar?
Quantos relatos existem de pessoas que na infância sentiram algo que nunca foram capazes de explicar? Contactos com outras pessoas, etc.
Tudo isto e muito mais num livro que sairá em breve, de um escritor algo desconhecido, mas bastante interessante: Cristóvão Suárez.
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